A Educação para a Cidadania Democrática em AngolaO papel da Educação para a Cidadania no bem-estar. Estudo realizado com a comunidade da província de Luanda

  1. Calzama, Amélia Carlos
  2. Picado, Luis
  3. Sola Martínez, Tomás
  4. Ferreira, Ricardo Viseu
Revista:
REICE: Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación

ISSN: 1696-4713

Año de publicación: 2013

Volumen: 11

Número: 3

Páginas: 155-175

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: REICE: Revista Iberoamericana sobre Calidad, Eficacia y Cambio en Educación

Resumen

We intend to characterize the sociodemographic profile of the resposibles for education or parents and the educational community of Luanda � Angola; understanding the importance given to Education for Citizenship and the levels of subjective well-being. We studied a sample of 1156 elements. As instruments of data collection we used a sociodemografphic questionnaire and the scale of Subjective Well-Being (EBE) of Albuquerque &. Tróccoli (2004). The results reveal that the parents and / or guardians considered the importance of education for citizenship, considering the family context, the church and school as sites potentially promoters of personal development and school children. The analysis of overall results Wellness, positive values were found in the two subscales; emphasizing that 4 questions (the questionnaire Community) were positively correlated with the index of Wellness - Feelings and Emotions and the index of Opinion about life itself.

Referencias bibliográficas

  • Afonso, M.R. (2005). Construir e Viver a Cidadania em Contexto Escolar. Lisboa: Plátano Editora.
  • Afonso, M.R. (2007). Guião de Educação para a Cidadania em contexto escolar Boas Práticas. Lisboa: DGIDC/ME.
  • Albuquerque A.S. e Tróccoli, B.T. (2004). Desenvolvimento de Uma Escala de BemEstar Subjetivo. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 20(2), 153-164.
  • Batista, A. (2012). O poder das emoções positivas. Lisboa. Pactor Editora.
  • Branco, M.L. (2007). A escola comunidade educativa e a formação dos novos cidadãos. Lisboa: Instituto Piaget.
  • Brett, P., Mompoint-Gaillard, P. e Salema, M.H. (2009). How all teachers can support citizenship and human rights education: a Framework for development of competences. Bruselas: Council of Europe.
  • Diener, E. (1984). Subjective well-being. Psychological Bulletin, 95, 542-575.
  • Diener, E. e Diener, B. (2000). Happiness: Unlocking the Mysteries of Psychological Wealth. Malden: Blackwell Pubisching.
  • Diener, E., Diener, M. e Diener, C. (1995). Factors predicting the subjective well-being of nations. Journal of Personality and Social Psychology, 69, 851-864.
  • Freire, P. (1975). A Pedagogia do Oprimido. Porto. Edições Afrontamento.
  • Fonseca, A.M. (2001). Educar para a cidadania. Porto: Porto Editora.
  • Giroux, H. (1993). La Escuela Y la Lucha Por La Ciudadania. Madrid. Siglo XXI Editores.
  • Lykken, D. e Tellegen, A. (1996). Happiness is a stochastic phenomenon. Psychological Science, 7, 186-189.
  • Lyubomirsky, S (2008). The how of happiness: a scientific approach to getting the life you want. Nueva York. Guilford.
  • Marques, P. e Picado, L. (2011). Bem Estar e Adaptação na Escola. Lisboa: Coisas de Ler.
  • Machado, N. J. (1997). Cidadania e Educação. Edição. São Paulo.
  • Moreira, P., Melo, A., Lima, A., Pires, C. y Crusellas, L. (2005). Saúde Mental do tratamento à prevenção. Porto: Porto Editora.
  • Nogueira, C. e Silva, I. (2001) Cidadania-Construção de Novas Práticas em Contexto Educativo, Porto: ASA.
  • OCDE (1960). Convenção contra a Descriminação no Domínio da Educação. Lisboa: OCDE.
  • OCDE (1995). Declaração sobre a Educação para a Paz, Direitos Humanos e Democracia. Lisboa: OCDE.
  • OCDE (2010). African Economic Outlook 2010. Lisboa:OCDE Publisher.
  • ONU (1948). Declaração Universal dos Direitos do Homem. Lisboa: ONU.
  • ONU (1966). Pacto Internacional sobre os Direitos Económicos, Sociais e Culturais. Brasília: União das Nações Unidas.
  • ONU (1989). Convenção sobre os Direitos da Criança. Lisboa: ONU.
  • ONU (2013). Relatório do Desenvolvimento Humano 2013. Lisboa: PNUD
  • República de Angola (1991).Lei Constitucional angolana. Luanda: Governo da República de Angola.
  • República de Angola (2010). Constituição da República de Angola. Luanda: Governo da República de Angola.
  • Picado, L. (2013). Savoring For Teachers: Experiences, Processes and Training Strategies. IMED Journal of Psychology, 4(2), 705-714.
  • Praia, M. (1999). Educação para a cidadania. Teorias e práticas. Porto: Asa Editores.
  • Rayo, J.T. (2004). Educação em direitos humanos. São Paulo: Artmed.
  • Rodriguez Garran, N. (2004). El clima escolar. Revista Digital Innovacion e Investigacion, 7(3), 11-23.
  • Samdal, O., Nutbeam, D., Wold, B. e Kannas, L. (1998). Achieving health and educational goals through schools – A study of the importance of the school climate and the students satisfaction with school. Health Education Research, 13(3), 383-397.
  • Seligman, M. e Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive psychology: An Introduction. American Psychologist, 55, 5-14.
  • Sousa Santos, B. (2000). A Critica da Razão Indolente: Contra o desperdício da experiência. Porto: Edições Afrontamento.
  • Silva, E.A.A. (2009). Educação, globalização e cidadania: desafios, tendências e estratégias de educação. Kulonga Revista de Ciências da Educação e Estudos Multidisciplinares, 4, 27- 56.
  • Silva, E.A.A. (2011). Ser criança no meio rural em Angola: infância, tradição, educação e cidadania. En V.R. Muller, Crianças dos países de língua portuguesa: Histórias, culturas e direitos (pp. 23 – 62). Maringá: Editora da Universidade Estadual de Maringá.
  • Schyns, P. (1998). Cross national differences in happiness: Economic and cultural factors explored. Social Indicators Research, 43, 2-26.
  • Tiba, I. (1996). Disciplina, limite na medida certa. São Paulo: Gente.
  • UE (1950). Convenção Europeia dos Direitos do Homem. Lisboa: Conselho da Europa.
  • UE (1961). Carta Social Europeia. Lisboa: Conselho da Europa.
  • UNESCO. (1996). Educação um tesouro a descobrir – Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre a Educação para o século XXI. Porto: ASA.