A habilidade motora de chuterelações entre experiência, sexo e estágio motor

  1. Kucharski, Manoella Michel 1
  2. Silva Pereira Filho, Ednaldo da 1
  3. Molina Saorín, Jesús 2
  1. 1 Universidade do Vale do Rio dos Sinos
    info

    Universidade do Vale do Rio dos Sinos

    São Leopoldo, Brasil

    ROR https://ror.org/05ctmmy43

  2. 2 Universidad de Murcia
    info

    Universidad de Murcia

    Murcia, España

    ROR https://ror.org/03p3aeb86

Revista:
Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación

ISSN: 1579-1726 1988-2041

Año de publicación: 2021

Número: 39

Páginas: 210-215

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: Retos: nuevas tendencias en educación física, deporte y recreación

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo analizar y discutir las relaciones entre las experiencias motoras, el sexo y la etapamotriz. La investigación es un estudio de tipo cuantitativo y cualitativo con una muestra probabilística compuesta por 140 estudiantes entre siete y 10 años. Participaron del estudio 72 niños y 68 niñas, la edad promedio fue 8.57 años con una desviación estándar de 1.08.La recopilación de datos motores se basó en la prueba cualitativa descrita por los autores Gallahue y Ozmun (2005). El movimientoevaluado es la habilidad motora de pateo y su clasificación se realizó de acuerdo con las etapas motrices (inicial, elemental y madura). Losdatos sobre la experiencia motora se obtuvieron mediante un cuestionario sobre la rutina diaria de los participantes. Ambos instrumentosaplicados en este estudio fueron previamente validados por el Método Delphy. La prueba de chi cuadrado (asociación de variables p< .05)fue utilizada para el análisis de las categorías: experiencia motora, sexo y etapas motrices. Si encontró una diferencia significativa entre lascategorías de sexo y etapa motora. El presente estudio reveló un retraso motor demostrado por los bajos niveles de dominio delmovimiento. Los datos también apuntan a un rendimiento motor masculino más efectivo. Por lo tanto, es importante replantear cómo seestá desarrollando la estimulación y orientación motriz (dirigida o no) entre ambos sexos en los espacios donde experimentan estasexperiencias

Referencias bibliográficas

  • Austun, C., & Fogagnoli, A. (2013). Desenvolvimento motor das crianças de seis a oito anos de idade da Escola Municipal ‘Monteiro Lobato’ do município de Terra Boa, PR. EFDeportes, 177(17). Recuperado de https://www.efdeportes.com/efd177/ desenvolvimento-motor-das-criancas-de-6-a-8.htm
  • Azua, X., Lillo, D., & Saavedra, P. (2019). El desafío de una educación no sexista en la formación inicial: prácticas docentes de educadoras de párvulo en escuelas públicas chilenas. Calidad en la educación, (50), 40-82. Recuperado de https:// scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S071845652019000100040&lng=es&nrm=iso
  • Brasil, Ministério da Educação- Secretaria da Educação Básica. (2006). Parâmetros Nacionais de Qualidade para a Educação Infantil — Volume 1. Brasília. Recuperado de http:// portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/Educinf/ eduinfparqualvol1.pdf
  • Brasil, Presidência da República do Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei número 9394. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm
  • Castro, K. (2016). Aprendizado e estímulo de habilidades motoras Fundamentais em Crianças. Trabalho de Conclusão de Curso (Licenciatura Plena em Educação Física), Universidade Do Vale do Sinos (UNISINOS), São Leopoldo.
  • Delgado D. A., Michelon R. C., Gerzson L. R., Almeida C. S., & Alexandre M. G. (2020). Avaliação do desenvolvimento motor infantil e sua associação com a vulnerabilidade social. Fisioterapia e Pesquisa, (1), 48-56. Recuperado de: http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S180929502020000100048&lng=en&nrm=iso
  • Gallahue, D., & Ozmun, J. (2005). Compreendendo o Desenvolvimento motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: 3º Edição. Phorte Editora. Gallahue, D., & Ozmun, J. (2013). Compreendendo o Desenvolvimento motor. Bebês, crianças, adolescentes e adultos. São Paulo: 7º Edição. Phorte Editora.
  • García-Marín P., & Fernández-López N. (2020). Asociación de la competencia en las habilidades motrices básicas con las actividades físico-deportivas extracurriculares y el índice de masa corporal en preescolares. Retos, (38), 33-39. Recuperado de: https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/71896
  • Gaya, A. (2008). Ciência do Movimento Humano. Introdução à metodologia de pesquisa. Porto Alegre: 1.ª Edição. Artemed Editora.
  • Haywood, K., & Getchell, N. (2004). Desenvolvimento Motor ao Longo da Vida. 3° ed. Porto Alegre: Artmed, 344.
  • Heredia C. M. R., Sánchez A. J. L., Gallego F. J. L., Zagalaz J. C., & Moral P. V. (2019). Análisis del tiempo de clase en EF y propuestas para su optimización. Retos, (35), 126-129. Recuperado de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/ 61880
  • Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (2017). Futebol é a paixão nacional. Retratos, revista do IBGE. Recuperado de: https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/media/c o m _ m e d i a i b g e / a r q u i v os / 99824c28d40d5c38987a16ba9dacc487.pdf
  • Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. (2017). Índice de desenvolvimento de Educação Básica. Recuperado de http://www.qedu.org.br/cidade/264- gravatai/ideb/ideb-por-escolas
  • Magill, R. (1987). Aprendizagem Motora: Conceitos e Aplicações. 2° ed. São Paulo: Edgard Blucher, p.136.
  • Mérida-Serrano. R., Olivares-García M. A., & González-Alfaya M. E. (2018). Descubrir el mundo con el cuerpo en la infancia. La importancia de los materiales en la psicomotricidad infantil. Retos, (34), 329-336. Recuperado de: https://recyt.fecyt.es/ index.php/retos/article/view/64652
  • Monsalve A. M. S., & Sanchéz L. F. M. (2019). Aprendizaje psicomotriz en el área de Educación Física, Recreación y Deportes mediado por el uso de software educativo. Retos, (36), 302-309. Recuperado de https://recyt.fecyt.es/index.php/retos/article/view/67131
  • Organização Mundial da Saúde (OMS). (2019). Para crecer sanos, los niños tienen que pasar menos tiempo sentados y jugar más. Recuperado de: https://www.who.int/es/newsroom/detail/24- 04-2019-to-grow-up-healthy-children-need-to-sit-lessandplay-more
  • Paiva, N., & Costa, J. S. (2015). A influência da tecnologia na infância: desenvolvimento ou ameaça? O portal dos psicólogos, (1646-6977). Recuperado de https://www.psicologia.pt/ artigos/textos/A0839.pdf
  • Palma L., Guaríglia D. A., & Marques I. (2016). Análises do desenvolvimento motor de crianças em diferentes clases sociales. Coleção pesquisa em Educação Física, (02), 35-43. Recuperado de: http://www.uel.br/grupopesquisa/gepedam/ prod_cientifica/artigos/art41.pdf
  • Patraquim, C., Ferreira, S., Martins, Hélder., Mourão, H., Gomes, P., & Martins, S. (2018). As crianças e a exposição aos media. Nascer e Crescer, v.27, (1), 11-21. Recuperado de http:// www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid= S087207542018000100002&lng=pt&nrm=iso
  • Pazin, J., Frainer, D. E. S., & Moreira, D. (2006). Crianças obesas têm atraso no desenvolvimento motor. Revista Digital, Ano 11, (Nº 101). Buenos Aires.
  • Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil. (2017). Relatório associa esportes e atividades físicas com desenvolvimento humano e alerta sobre a importância do acesso a todos os grupos sociais. O relatório de Desenvolvimento Humano Nacional 2017- Movimento é vida: Atividades Físicas e Esportivas para Todas as Pessoas para o Desenvolvimento no Brasil. Recuperado de http:// www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/ 2017/09/26/relat-rio-associa-esporte-e-atividades-fisicascomdesenvolvimento-humano-e-alerta-sobre-import-nciadoacesso-atodos-os-grupos-sociais/
  • Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no Brasil. Relatório associa esportes e atividades físicas com desenvolvimento humano e alerta sobre a importância do acesso a todos os grupos sociais, (2017). Recuperado de: http:// www.br.undp.org/content/brazil/pt/home/presscenter/articles/ 2017/09/26/relat-rio-associa-esporte-e-atividades-f-sicas-comdesenvolvimento-humano-e-alerta-sobre-import-ncia-doacesso-a-todos-os-grupos-sociais/
  • Schmidt, R. A., & Wrisberg, C. A. (2010). Aprendizagem e performance motora. Uma abordagem da aprendizagem baseada na situação. Porto Alegre: 4º Edição. Editora Artmed. P.416.
  • Tani G., & Correa U. C. (2016). Aprendizagem Motora e o ensino do esporte. São Paulo: 1º Edição Digital. Editora Edgard Blucher Ltda. P.384.
  • Thomas J. R., Nelson J. K., & Silverman S. J. (2012). Métodos de pesquisa em atividade física. São Paulo: 6º Edição. Artmed Editora.
  • Wagner, A., Tronco, C., Gonçalves, J. S., Demarchi, K. A., & Levandowski, D. C. (2012). Projetos para os filhos e estratégias de socialização: a perspectiva de pais e mães. Psicologia & Sociedade, v.24, (1),122-129. Recuperado de http:// www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S 010271822012000100014&lng=en&nrm=iso