Por que há alguém em lugar de ninguém? o pensamento plural de hannah arendt

  1. Hurtado, Jordi Carmona
Revista:
Princípios: Revista de Filosofia

ISSN: 0104-8694

Año de publicación: 2013

Título del ejemplar: Princípios: revista de filosofia

Volumen: 20

Número: 33

Tipo: Artículo

Otras publicaciones en: Princípios: Revista de Filosofia

Resumen

A finalidade do presente artigo é situar o pensamento deHannah Arendt no que diz respeito á tradição filosófica. Nestesentido argumentamos, contra uma corrente de interpretaçãodominante, que o gesto mais característico da intervençãointelectual de Arendt não consiste num retorno (á moral, a Kant, aAristóteles...), mas na prática de um pensamento tanto críticoquanto experimental. Sua operação principal consiste numdeslocamento do meio próprio da filosofia: do sujeito á pluralidade,da contemplação á ação. Mostramos assim que a tentativa deArendt coincide com a busca de um pensamento plural, que elachamou “compreensão”.

Referencias bibliográficas

  • ABENSOUR, Miguel (2006). Hannah Arendt contre la philosophie politique? Paris: Sens & Tonka.
  • ARENDT, Hannah (1958). The Human Condition. Chicago: The University of Chicago Press.
  • — (1961). Between Past and Future. New York: Viking Press.
  • — (1963). On Revolution. New York: Viking Press.
  • — (1978). The Life of the Mind. Volume I: Thinking, Volume II :Willing. New York and London: Harcourt Brace Jovanovich.
  • — (1990). “Philosophy and politics”. Social Research, Spring 1990, Vol. 57, n° 1, pp. 73-103.
  • — (1993). Was ist Politik? München: Piper Verlag.
  • — (1994). Essays in Understanding, 1930-1954: Formation, Exile, and Totalitarianism. New York: Harcourt Brace.
  • — (2002). Denktagebuch. Münich: Piper Verlag.
  • ENEGRÉN, André (1984). La pensée politique de Hannah Arendt. Paris: P.U.F.
  • HEIDEGGER, Martin (2001). Platon : Le Sophiste. Cours de Marbourg, semestre d’hiver 1924-1925, trad. Jean-François Courtine, Pascal David, Dominique Pradelle et Philippe Quesne. Paris: Gallimard.
  • TAMINIAUX, Jacques (1999). La fille de Thrace et le penseur professionnel. Arendt et Heidegger. Paris: Payot.