Geotecnologías aplicadas al análisis de la fragilidad ambiental a los procesos erosivos

  1. Silva, Edson Rodrigo dos Santos da 1
  2. Oliveira, Víncler Fernandes Ribeiro de 2
  3. Vick, Erivelton Pereira 2
  4. Lima, César Gustavo da Rocha 3
  5. Bacani, Vitor Matheus 2
  6. Chávez, Eduardo Salinas 2
  1. 1 Universidad Federal de Mato Grosso do Sul-CPTL, Brasil
  2. 2 Universidad Federal de Mato Grosso do Sul-CPTL
  3. 3 Universidade Estadual Paulista
    info

    Universidade Estadual Paulista

    São Paulo, Brasil

    ROR https://ror.org/00987cb86

Revista:
Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía

ISSN: 2256-5442 0121-215X

Año de publicación: 2022

Título del ejemplar: Misceláneo; I-XII

Volumen: 31

Número: 1

Páginas: 222-240

Tipo: Artículo

DOI: 10.15446/RCDG.V31N1.85654 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Otras publicaciones en: Cuadernos de Geografía: Revista Colombiana de Geografía

Resumen

Los procesos erosivos tienen graves impactos sobre el ambiente, generando importantes pérdidas económicas, sociales y de biodiversidad. Este trabajo tiene como objetivo analizar la fragilidad ambiental asociada a los procesos erosivos en la cuenca del arroyo La Onça, en Coxim, Mato Grosso do Sul–Brasil. La metodología se sustenta en la cartografia de los suelos, la inclinación de las pendientes, las áreas prioritarias para la conservación de la biodiversidad y la intensidad de la lluvia, con vistas a evaluar la fragilidad potencial que, unida al mapa del uso y cobertura de la tierra por la superposición booleana ponderada, permite obtener la fragilidad ambiental. Para validar este modelo se realizó la identificación de los sitios con erosión, a partir de una imagen de alta resolución y el levantamiento de las áreas llamadas “suelos con exposición extrema” mediante la identificación de áreas que presentan el menor grado de protección del suelo. Los resultados muestran el predominio en la cuenca de las zonas con fragilidad ambiental media (59,61 %) y alta (23,66 %), asociada a una gran concentración de los procesos erosivos en áreas de baja cobertura vegetal, identificadas en el mapa de uso y cobertura de la tierra como áreas de pastos.

Referencias bibliográficas

  • Abdon, Myrian de Moura. 2004. “Os impactos ambientais no meio físico: erosão e assoreamento na bacia hidrográfica do rio Taquari, MS, em decorrência da pecuária.” Tesis de doctorado en Ciências de Engenharia Ambiental, Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos.
  • Alvarenga, Silvia Maria, Antonia Eloisa Brasil, y Diana Melo Del’arco. 1982. “Geomorfologia.” En Projeto Radam brasil, IBGE. Hoja SF-21, 28.
  • Assine, Mário Luis, Hudson de Azevedo Macedo, José Cândido Stevaux, Ivan Bergier, Carlos Roberto Padovani, y Aguinaldo Silva. 2015. “Avulsive Rivers in the Hydrology of the Pantanal Wetland.” En Dynamics of the Pantanal Wetland in South America, editado por Ivan Bergier y Mário Assine, 83-110. https://doi.org/10.1007/698_2015_351
  • Bacani, Vitor Matheus, y Ailton Luchiari. 2014. “Geoprocessamento aplicado ao zoneamento ambiental da bacia do alto rio Coxim-MS.” GEOUSP - Espaço e Tempo (en línea) 18 (1): 184-197. https://doi.org/10.11606/issn.2179-0892.geousp.2014.81098
  • Bertrand, Georges. 2004. “Paisagem e geografia física global: esboço metodológico.” Revista Ra’ega 8: 141-152. http://dx.doi.org/10.5380/raega.v8i0.3389
  • Carvalho, Newton de Oliveira. 1994. Hidrossedimentologia Prática. Rio de Janeiro: CPRM - ELETROBRAS.
  • CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais). 2006. Mapa Geológico de Mato Grosso do Sul. Consultado el 13 de septiembre de 2021. https://rigeo.cprm.gov.br/jspui/handle/doc/10217
  • Conesa, Vicente Fernandez-Vitora. 2009. Guía Metodológica para la Evaluación del Impacto Ambiental. Madrid: Editorial Mundi Prensa.
  • Crepani, Edison, José Simeão de Medeiros, Pedro Hernandez Filho, Florenzano, Teresa Gallotti Duarte, Barbosa Valdete, y Cláudio Clemente Faria Barbosa. 2001. Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Aplicados ao Zoneamento Ecológico Econômico e ao Ordenamento Territorial. Consultado el 12 de septiembre del 2021. http://www.dsr.inpe.br/laf/sap/artigos/CrepaneEtAl.pdf
  • Cunha, Elias Rodrigues de, Vitor Matheus Bacani, y Lucy Ribeiro Ayach. 2013. “Geoprocessamento aplicado à análise da fragilidade ambiental.” Revista da ANPEGE 9 (12): 89-105. https://doi.org/10.5418/RA2013.0912.0006
  • Cunha, Elias Rodrigues de, y Vitor Matheus Bacani. 2016. “Caracterização da fragilidade ambiental da bacia hidrográfica do Córrego Come Onça, Água Clara/MS.” Acta Geográfica 10 (22). http://dx.doi.org/10.5654/acta.v10i22.2456
  • Dokuchaev, Vasili Vasilievich. 1948. La teoría sobre las zonas naturales Moscu: Geografiz.
  • Equipe de Desenvolvimento do QGIS. 2019. Sistema de Informações Geográficas do QGIS. Projeto Código Aberto Geospatial Foundation. Consultado el 12 de septiembre de 2021. https://www.qgis.org
  • Esri. 2018. ArcGIS Desktop: release 10. Redlands. California: Environmental Systems Research Institute.
  • FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations). 1976. A Framework for Land Evaluation. Soils Bulletin 52. Roma: FAO
  • FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations). 2015. Status of the World’s Soil Resources. Roma: FAO
  • Guerra, Antonio José Teixeira. 2005. “Experimentos e monitoramentos em erosão dos solos.” Revista do Departamento de Geografia 16: 32-37. https://doi.org/10.7154/RDG.2005.0016.0003
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 1993. Recursos naturais e meio ambiente: uma visão do Brasil. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo.html?id=27704&view=detalhes
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2009. Manuais Técnicos em Geociências: Manual Técnico de Geomorfologia. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv66620.pdf
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2013. Manuais Técnicos em Geociências: Manual Técnico de Uso da Terra. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv81615.pdf
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2015a. Manuais Técnicos em Geociências: Manual Técnico de Pedologia. https://biblioteca.ibge.gov.br/biblioteca-catalogo?id=295017&view=detalhes
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2015b. Manual técnico de pedologia. Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/biblioteca-catalogo?id=281613&view=detalhes
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2018. Mapeamento de Recursos Naturais do Brasil. https://www.ibge.gov.br/geociencias/downloads-geociencias.html
  • IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 2019. Base Cartográfica Contínua do Brasil. https://www.ibge.gov.br/geociencias/cartas-e-mapas/bases-cartograficas-continuas/15759-brasil.html?=&t=o-que-e
  • Isachenko, Anatoli Grigorievich, y John S. Massey. 1973. PrincipIes of Landscape Science and PhysicaI Geographic Regionalization. Melbourne: University Press.
  • IUSS Working Group WRB. 2015. World Reference Base for Soil Resources 2014. International soil classification system for naming soils and creating legends for soil maps. World Soil Resources Reports n.° 106. Consultado el 14 de septiembre del 2021. http://www.fao.org/3/i3794en/I3794en.pdf
  • Jensen, John Jack Robert. 2009. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos terrestres. São José dos Campos: Parêntese.
  • MMA (Ministério do Meio Ambiente). 1997. Plano de Conservacao da Bacia do Alto Paraguai (Pantanal) PCBAP. Brasília: PNMA.
  • MMA (Ministério do Meio Ambiente). 2007. Portaria N° 9. Consultado el 12 de septiembre del 2021. https://www.icmbio.gov.br/cepsul/images/stories/legislacao/Portaria/2007/p_mma_09_2007_areaprioritariaparabiodiversidade_revgd_p_126_2004.pdf
  • MMA (Ministério do Meio Ambiente). 2016. Portaria N° 223, de 21 de junho de 2016. Consultado el 12 de septiembre del 2021. https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/23061623/do1-2016-06-22-portaria-no-223-de-21-de-junho-de-2016-23061565
  • Novo, Evlyn Márcia Leão de Moraes. 2010. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. São Paulo: Edgard Blucher Ltda.
  • OEA (Organización de Estados Americanos). 1993. Manual sobre el manejo de peligros naturales en la planificación para el desarrollo regional integrado. Whashington D.C.: Organización de Estados Americanos.
  • Oliveira, Márcia Divina de, y Débora Fernandes Calheiros. 1998. “Transporte de nutrientes e sólidos suspensos na bacia do rio Taquari (Mato Grosso do Sul).” Acta Limnologica Brasiliensia 10 (2): 35-45.
  • Padovani, Carlos Roberto. 1998. “Deposição de sedimentos e perda de água do Rio Taquari no Pantanal.” En Encontro de Engenharia de Sedimentos. Anais, 127-134. Belo Horizonte: Embrapa Pantanal.
  • Panizza, Mario. 1973. “Proposta di legenda per carte della stabilita geomorfológica.” Bollettino della Societa Geologica Italiana 92: 303-306.
  • Panizza, Mario. 1975. “Ricerchedi geomorfologia applicata Allá pianificacione territoriale.” Mem. Soc. Geol. It. 14.
  • Ross, Jurandyr Luciano Sanches. 1994. “Análise empírica da fragilidade dos ambientes naturais e antropizados.” Revista do Departamento de Geografia 8: 63-74. https://doi.org/10.7154/RDG.1994.0008.0006
  • Ross, Jurandyr Luciano Sanches. 2012. “Landforms and Environmeental Planning: potentialities and fragilities.” Revista do Departamento de Geografia Volume Especial RDG 30 anos: 38-51. https://doi.org/10.7154/RDG.2012.0112.0003
  • Salinas, Eduardo; Mateo, José Manuel; Cavalcanti, Lucas Costa de Souza; Braz, Adalto Moreira. 2019. “Cartografía de los paisajes: teoría y aplicación.” Physis Terrae 1 (1): 7-29. https://doi.org/10.21814/physisterrae.402
  • Silva, Aguinaldo. 2010. “Geomorfologia do megaleque do rio Paraguai, Quaternário do Pantanal Mato-Grossense, Centro-Oeste do Brasil.” Tesis doctoral em Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Rio Claro-SP.
  • Sotchava, Viktor Borisovich. 1977. O Estudo de Geossistemas. São Paulo: Instituto de Geografía, USP.
  • Sullivan, D. 2009. “Google Earth Pro.” EContent 32 (3): 16-18.
  • Tricart, Jean. 1977. Ecodinâmica. Rio de Janeiro: IBGE-SUPREN (Recursos Naturais e Meio Ambiente).
  • Tricart, Jean; Kilian, Jean. 1982. La Eco-geografia y la ordenacion del medio natural. Barcelona: Editorial Anagrama.
  • Troll, Carl. 1971. “Landscape Ecology (Geoecology) and Biogeocenology - A terminological study.” Geoforum 1 (4): 43-46. https://doi.org/10.1016/0016-7185(71)90029-7
  • USDA (United States Department of Agriculture). 1999. Soil Taxonomy: A Basic System of Soil Classification for Making and Interpreting Soil Surveys. Consultado el 14 de septiembre del 2021. https://www.nrcs.usda.gov/Internet/FSE_DOCUMENTS/nrcs142p2_051232.pdf
  • USDA (United States Department of Agriculture). 2014. Keys to Soil TaxonomyTwelfth Edition. Consultado el 14 de septiembre del 2021. https://www.nrcs.usda.gov/wps/portal/nrcs/detail/soils/survey/class/taxonomy/?cid=nrcs142p2_053580
  • Wischmeier, Walter H., y Dwight David Smith. 1978. Predicting rainfall erosion losses. Washington, D.C.: Department of Agriculture, Science and Education Administration.