Estado Capitalista brasileiroanálise dos direitos sociais em tempos de ortodoxia neoliberal

  1. Patrícia Soraya Mustafa
Revista:
Revista Katálysis

ISSN: 1982-0259

Año de publicación: 2019

Volumen: 22

Número: 1

Páginas: 100-109

Tipo: Artículo

DOI: 10.1590/1982-02592019V22N1P100 DIALNET GOOGLE SCHOLAR lock_openDialnet editor

Otras publicaciones en: Revista Katálysis

Resumen

Abstract This article is based on theoretical and documentary research and aims to analyze the document Uma Ponte para o Futuro [A bridge to the future], as well as the measures carried out by the (illegitimate) Brazilian government headed by the Brazilian Democratic Movement (MDB) in the period 2016-2018. Among the measures analyzed are the labor counterreform, the Constitutional Amendments (EC) 93 and 95, and the bill proposing a social security counterreform. The article emphasizes the impact of such measures on the working class. The study is based on the understanding of the capitalist state as ontologically subordinated to the interests of capital, which is expressed in the characteristics of the policies adopted and proposed by the MDB’s government in Brazil. When analyzing the scope of the economic and social policy of the period, the article makes clear who is penalized with the measures put forward by the government.

Referencias bibliográficas

  • AMARAL, M. (2016). Por que gritamos golpe?: para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo. São Paulo.
  • (2016). ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS AUDITORES FISCAIS DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL Análise da seguridade social 2016. ANFIP. Brasília, DF.
  • (2016). Fórum 21. AUSTERIDADE e retrocesso: finanças públicas e política fiscal no Brasil.
  • BENJAMIN, C. de Q. (2000). Brasil: crise e destino - entrevistas com pensadores contemporâneos. Expressão Popular. São Paulo.
  • BÔAS, B. V. (2018). IBGE: Desemprego fica em 11,8% no trimestre e em 12,7% na media de 2017. Valor Econômico. São Paulo.
  • BOITO JUNIOR, A. (2016). Por que gritamos golpe?: para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo. São Paulo.
  • BORGES, G. M.,CAMPOS, M. B. de,SILVA, L. G. de C e. (2015). Mudança demográfica no Brasil no início do século XXI: subsídios para as projeções da população. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Rio de Janeiro.
  • (1988). BRASIL [Constituição (1988)]. Constituição da República Federativa do Brasil. Diário Oficial [da] República Federal do Brasil. Brasília, DF.
  • (2000). BRASIL [Constituição (1988)]. Emenda constitucional nº 29, de 13 de setembro de 2000. Altera os arts. 34, 35, 156, 160, 167 e 198 da Constituição Federal e acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para assegurar os recursos mínimos para o financiamento das ações e serviços públicos de saúde. Diário Oficial [da] República Federal do Brasil. Brasília, DF.
  • (2015). BRASIL [Constituição (1988)]. Emenda constitucional nº 86, de 17 de março de 2015. Altera os arts. 165, 166 e 198 da Constituição Federal, para tornar obrigatória a execução da programação orçamentária que especifica. Diário Oficial da União. Brasília, DF.
  • (2016). BRASIL [Constituição (1988)]. Emenda constitucional nº 93, de 08 de setembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para prorrogar a desvinculação de receitas da União e estabelecer a desvinculação de receitas dos Estados, Distrito Federal e Municípios. Diário Oficial da União. Brasília, DF.
  • (2016). BRASIL [Constituição (1988)]. Emenda constitucional nº 95, de 15 de dezembro de 2016. Altera o Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, para instituir o Novo Regime Fiscal, e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF.
  • DUAYER, M. (2015). Curso livre Marx-Engels: a criação destruidora. Boitempo. São Paulo.
  • (2018). Folha de S. Paulo. EM cinco anos, dobra o número de pessoas que desistem de procurar emprego.
  • FAGNANI, E. (2015). A previdência social não tem déficit. Revista Política Social e Desenvolvimento. 14-21
  • FAGNANI, E. (2017). A reforma tributária e o último suspiro da proteção social. Carta Capital. São Paulo.
  • FAGNANI, E. (2016). Por que gritamos golpe?: para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo. São Paulo.
  • FERNANDES, A. (2017). Lucro do Bradesco sobe 7,8% no terceiro trimestre. Folha de S. Paulo. São Paulo.
  • FONTES, V. (2017). Capitalismo, crises e conjuntura. Serviço Social & Sociedade. 409
  • (2015). FUNDAÇÃO ULYSSES GUIMARÃES; PARTIDO DO MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO Uma Ponte para o Futuro. Fundação Ulysses Guimaraes. Brasília.
  • GENTIL, D. (2006). Política fiscal e falsa crise da seguridade social brasileira: análise financeira do período 1990-2005. Instituto de Economia, Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro.
  • GRANEMANN, S. (2013). A segurança social é sustentável: trabalho, Estado e segurança social em Portugal. Bertrand. Lisboa.
  • LÖWY, M. (2016). Por que gritamos golpe?: Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo. São Paulo.
  • MAIOR, J. L. S. (2017). A “reforma” trabalhista era para retirar direitos, reconhecem os “donos da bola”. Jorge Luiz Souto Maior. São Paulo.
  • MAIOR, J. L. S. (2017). Impactos do golpe trabalhista (a Lei n. 13.467/17). Jorge Luiz Souto Maior. São Paulo.
  • MARQUES, R. M.,UGINO, C. K. (2017). Governo Temer: reflexões sobre a proposta de reforma da previdência. Plataforma Política Social.
  • MARX, K. (2010). As glosas críticas marginais ao artigo: “O rei da Prússia e a Reforma Social”. Boitempo. São Paulo.
  • MARX, K. (2013). Crítica da filosofia do direito de Hegel. Boitempo. São Paulo.
  • MARX, K. (2011). O 18 de Brumário de Luís Bonaparte. Boitempo. São Paulo.
  • MASCARO, A. L. (2015). Curso livre MarxEngels: a criação destruidora. Boitempo. São Paulo.
  • MENDONÇA, H. (2017). Reforma trabalhista: saiba o que pode mudar. El País. São Paulo.
  • MIGUEL, L. F. (2016). Por que gritamos golpe?: Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo. São Paulo.
  • MOSTAFA, J. (2017). “É uma reforma da Previdência muito perversa com as mulheres”. Entrevista. Carta Capital. São Paulo.
  • OLIVEIRA, F. (1988). O surgimento do antivalor: capital, força de trabalho e fundo público. Novos Estudos Cebrap. 8-28
  • PAIVA, A. B. de. (2016). Nota técnica nº 27: O novo regime fiscal e suas implicações para a política de assistência social no Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, DF.
  • (2018). Fórum. PARAÍSO do Tuiuti faz desfile histórico e eterniza o golpe na Sapucaí.
  • PAULANI, L. M. (2016). Por que gritamos golpe?: Para entender o impeachment e a crise política no Brasil. Boitempo. São Paulo.
  • PAULO NETTO, J. (2017). “O Capital não é uma bíblia nem um receituário”, diz José Paulo Netto. Brasil de Fato. São Paulo.
  • (2016). Carta Capital. PEC 55, que congela gastos sociais, é aprovada em 2º turno no Senado.
  • PIRES, B. (2017). Brasil despenca 19 posições em ranking de desigualdade social da ONU. El País. São Paulo.
  • SALVADOR, E. (2010). Fundo público e seguridade social no Brasil. Cortez. São Paulo.
  • SALVADOR, E. (2017). O desmonte do financiamento da seguridade social em contexto de ajuste fiscal. Serviço Social & Sociedade. 426
  • SÁ NETO, F. M. (2018). A ladainha do “rombo da previdência”. ANFIP. Brasília, DF.
  • VIEIRA, F. S.,BENEVIDES, R. P. S. (2016). Nota técnica nº 28: Os impactos do novo regime fiscal para o financiamento do Sistema Único de Saúde e para a efetivação do direito à saúde no Brasil. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília, DF.
  • ŽIŽEK, S. (2011). A tinta vermelha: discurso de ŽiŽekn o Occupy Wall Street. Blog da Boitempo. São Paulo.